domingo, 29 de novembro de 2009

Violação no cemitério (reportagem)

O título é de jornal popular, mas não tem a ver com crime sexual. O Cemitério Ecumênico de Santa Maria fica no meio do caminho entre minha casa e o trabalho, No último dia 20 de novembro, ouvi no rádio que um cabeleireiro havia sido preso em flagrante no cemitério por violar uma sepultura. Como era perto e no meu caminho, não perdi a chance. Munido de uma máquina fotográfica, fui até lá atrás desta inusitada história. Abaixo, segue a reportagem:


Cabeleireiro é preso após violar sepultura

















Imagine a cena. Era 1h, madrugada de sexta-feira no Cemitério Ecumênico de Santa Maria, no bairro Patronato, zona centro-oeste da cidade que fica na região central do Rio Grande do Sul. Um dos vigias ouve barulhos estranhos e vai até os fundos da necrópole para checar. Ele depara com um homem, usando uma espécie de vestido, “incorporando” uma entidade sei lá de que mundo, com direito a velas e bebidas alcoólicas. Ao lado dele, um jovem com uma ossada humana nas mãos.

A partir daí, foi uma correria. O grupo, formado por cinco ou seis rapazes, fugiu, inclusive o homem que comandava o ritual religioso. Todos conseguiram fugir, com exceção de um cabeleireiro de 20 anos. A Brigada Militar foi chamada, e o suspeito acabou preso.

Levado para a Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento de Santa Maria, o cabeleireiro foi autuado em flagrante pelo crime de violação de sepultura, que, em caso de condenação, pode render uma pena de um a três anos de prisão e pagamento de multa. Em depoimento, ele contou que estava fazendo o ritual para que o movimento de seu salão de beleza, em Santa Maria, aumentasse.

– O suspeito alegou que estava passando por dificuldades financeiras. Amigos teriam lhe orientado a fazer o ritual para aumentar o movimento. Mas pareceu que ele não agradou a alguma “entidade”, né? – brinca o delegado Márcio Schneider, titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), que estava de plantão e lavrou o flagrante.

O cabeleireiro terminou o dia recolhido ao Presídio Regional de Santa Maria, mas foi solto dois dias depois. O jovem alegou não conhecer as pessoas. Ele teria apenas as contratado para abrir a sepultura e fazer o trabalho.

Apesar de ter violado o túmulo, retirando uma lajota que fechava o compartimento, o grupo não mexeu no corpo que estava em um caixão. Para o trabalho religioso, os jovens retiraram ossos que estavam em sacos plásticos, dentro da mesma sepultura.

Na hora em que a polícia chegou, o cabeleireiro estaria com uma ossada humana nas mãos. O delegado conta que, segundo o depoimento do rapaz, uma pessoa do grupo teria incorporado uma entidade espiritual. O jovem disse não conhecer as pessoas. Ele teria apenas contratado-as para abrir a sepultura e fazer o trabalho.

O pior é que depredações de túmulos, pichações e tentativas de arrombamento de jazigos fazem parte da rotina do Cemitério Ecumênico, o maior de Santa Maria, com cerca de 12 mil túmulos. Para cuidar disso tudo, são três guardas para patrulhar toda a área.

Geralmente, as sepulturas mais visadas pelo vândalos ficam nos fundos do terreno, onde não há muro de proteção. Foi o caso do túmulo violado pelo cabeleireiro e por seus comparsas.

















No labirinto de sepulturas, é fácil perceber atos de vandalismo. Perto do local do trabalho religioso, havia um túmulo quebrado e pichações em mais de uma lápide. Também são comuns as queixas de furto de flores e de peças de alumínio, ferro ou cobre utilizadas no adorno das sepulturas.

 O inusitado, no caso do cabeleireiro, foi ter pego alguém em flagrante.



Confira abaixo a localização do Cemitério Ecumênico de Santa Maria (clique nas imagens para uma melhor visualização):








E você? Conhece alguma história de crime em cemitério?
Conte para o blogueiro.

Cortando a vaca e reduzindo a igreja

Para começar, o IrfanView é um editor de imagens leve, gratuito e facílimo de usar. Ainda não explorei todos os seus recursos, mas já deu para ver, por exemplo, que ele abre diversos tipos de arquivos e ainda permite fazer alguns ajustes nas imagens (tudo bem, não é nenhum Photoshop, mas quebra bem o galho).





Na primeira tarefa, usei a foto acima, que tirei em Santa Maria, de uma vaca que foi apreendida e ficou amarrada em frente ao plantão da Polícia Civil. Cortar a foto foi fácil. Escolhi a opção Edit e, depois, Create custom crop selection. Quando abriu uma janela, deixei marcada a opção None, para que pudesse fazer o corte manualmente. O programa também oferece opções de proporção, o que pode ser bem útil, dependendo dos objetivos.

Depois de ter escolhido o corte na foto, voltei ao Edit e escolhi a opção Cut – area outside of the selection, para tirar da imagem o que eu não havia selecionado. Então, penei um pouquinho até descobrir que deveria, também no menu Edit, optar por Auto Crop Borders, para que ficasse só a imagem cortada na visualização. Antes disso, salvei a imagem sem fazer isso, e ela ficava com o preto da área que eu havia decidido eliminar. Mas, no fim, deu tudo certo. De uma vaca na frente da delegacia, com policiais militares ao fundo, a imagem foi cortada somente na vaca, como mostra a foto abaixo.




Na segunda tarefa, usei uma foto tirada por mim da Igreja Matriz de Caçapava do Sul. A original, conforme o IrfanView, tinha 1536 x 2048 pixels (é a primeira foto aí de baixo). Diminui o tamanho em 50% (o programa permite que você mude o tamanho, dando uma percentagem, ou te dá tamanhos prontos). Com isso, o tamanho da foto ficou em 768 x 1024 pixels (a segunda foto).








Fácil e rápido. É um bom começo para quem não é (nem quer ser) um editor de fotos profissional.

As loucuras do tempo (em áudio)

Apanhei um pouco para descobrir onde estava o embed do programa que eu havia gravado no podcastOne, mas depois achei e consegui cumprir o exercício 5. Segue, então, um comentário sobre os temporais que atingiram o Rio Grande do Sul em novembro:

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Em busca da “crise na imprensa”

Nos meus tempos de colégio, a vida de estudante era trabalhosa. Para saber qualquer coisa que fosse, a única fonte eram os livros. Dentro de todos que existiam, as enciclopédias levavam vantagem, por terem “de tudo um pouco”.

O tempo passou, a Internet surgiu e se desenvolveu, e os vendedores da Brasa morreram de fome ou procuraram outro emprego. Isso porque a web possibilitou que se encontrasse “de tudo um pouco” (algumas coisas de fontes duvidosas). Foi o tempo do AltaVista, do Cadê, sites que eram muitos usados nos primórdios da rede mundial, inclusive por mim.

Depois de um tempo, veio o domínio do Google, com seus algoritmos que permitem a busca pelos sites mais acessados. Há muito tempo não costumo usar outro. O exercício 4 do curso fez com que eu tomasse conhecimento de sites de busca que nem sabia que existiam. Interessante.

Bem, depois desse trololó (que tem 30.200 resultados no Google), vamos aos resultados dos oito sites de busca indicados para o exercício: em busca da "crise na imprensa" (entre aspas mesmo).

Uma das coisas que surpreenderam foi o fato de haver poucas repetições nos resultados. Aparentemente, o Google mostrou páginas de sites de fontes mais confiáveis e mais visitados, com exceção do primeiro, que seria indicado para pesquisas escolares (parecia meio picareta). O Yahoo! e o Ask parecem ir por um caminho semelhante. O DeepDyve e o Bing parecem selecionar mais (até pelo número menor de resultados). O Radar Uol é sincero ao informar que bebe da mesma fonte do Google, mas dá muito destaque para os links patrocinados. O Clusty não apresentou resultados. Por último, o Dogpile congrega Google, Yahoo, Ask e Search, o que pode ser muito útil.

Confesso que, fora o Google, não entendo muito a lógica dos sites de busca. O que faz com que um apresente tais resultados e outros não? Acessei todos os links de resultados e, ainda assim, fiquei meio perdido. Vi que páginas que contenham títulos com o tema pesquisado costumam aparecer primeiro, mas não fui muito além. Vou jogar no Google “Como funcionam os sites de busca”. Será que funciona?


Os resultados da pesquisa para “crise na imprensa”:

Google
Aproximadamente 226.000 resultados

1) InForum
Crise na imprensa - PESQUISA VIRTUAL - O site do ...
Vestibular, concurso. www.pesquisas.co.cc com assunto Crise na imprensa. ... preciso demais sobre a crise na imprensa escrita nos nos 70 e 80 em funcao do ...
inforum.insite.com.br

2) A crise da imprensa virá
Pedro Doria
19 Mai 2009 ... crise da imprensa brasileira tem data: 2011 Maio 19, 2009 Acabei de ver no site do Pedro Doria um post afirmando que a crise na imprensa ...
pedrodoria.com.br/2009/05/19/a-crise-da-imprensa-vira/

3) UOL Mais › Organização alerta para crise na imprensa dos EUA
Durante reunião em Assunção, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) fez um apelo para que se combata a crise que abate os meios de comunicação nos ...
mais.uol.com.br/.../organizacao-alerta-para-crise-na-imprensa-dos-eua-04023268C8998326?...

4) Educar em Português: Os mesmos problemas - A crise na imprensa
Os mesmos problemas - A crise na imprensa. A crise na imprensa escrita é uma preocupação mundial. Ainda há espaço para os jornais em formato papel? ...
educaremportugues.blogspot.com/.../os-mesmos-problemas-crise-na-imprensa.html

5) A crise na imprensa transforma os EUA num laboratório da mídia
Quinta-feira, 27 de novembro de 2008 - A crise na imprensa transforma os EUA num laboratório da mídia - Enquanto a imprensa convencional enfrenta um fluxo ...
www.emdianews.com.br/.../a-crise-na-imprensa-transforma-os-eua-num-laboratorio-da-midia-7269.asp



Yahoo!
1.960 resultados

1) edu do brooklyn: ESPECIAL - CARTA CAPITAL: CRISE NA IMPRENSA ...
ESPECIAL - CARTA CAPITAL: CRISE NA IMPRENSA AMERICANA ... ESPECIAL - CARTA CAPITAL: CRISE NA IMPRENSA AMERIC... 03/29 - 04/05 (1) ...
edudobrooklyn.blogspot.com/2009/04/especial-carta-capital-crise-na...

2) AdNews - As duas caras da crise na imprensa
... 22:55. Busca de notícias: As duas caras da crise na imprensa. 22/05/09 ... A crise na imprensa já está no cardápio de temas discutidos pela opinião pública, ...
www.adnews.com.br/lerrss.php?id=88603

3) A crise da imprensa virá
Pedro Doria
Este é o Episódio 1 do videocast cá do Weblog. Ele pode ser ... um post afirmando que a crise na imprensa brasileira virá quando o número de casas com internet ...
pedrodoria.com.br/2009/05/19/a-crise-da-imprensa-vira

4) O DIA ONLINE - MUNDO - SIP alerta para crise na imprensa dos ...
EUA - A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) fez neste domingo um apelo para que se combata a ... SIP alerta para crise na imprensa dos Estados Unidos ...
odia.terra.com.br/portal/mundo/html/2009/3/...

5) Observatório da Imprensa - Código Aberto - Carlos Castilho ...
As duas caras da crise na imprensa. Postado por Carlos Castilho em 20/5 ... A crise na imprensa já está no cardápio de temas discutidos pela opinião pública, ...
observatoriodaimprensa.com.br/blogs.asp?id_blog=2&... 



DeepDyve
50 resultados encontrados

1) edu do brooklyn: ESPECIAL - CARTA CAPITAL: CRISE NA IMPRENSA ...
Web – Jul 12, 2009
edu do brooklyn. Quarta-feira, Abril 08, 2009. ESPECIAL - CARTA CAPITAL: CRISE NA IMPRENSA AMERICANA ... ESPECIAL - CARTA CAPITAL: CRISE NA IMPRENSA AMERIC... 03/29 - 04/05 (1) AMERICANA: Uma Crônica da Recessão em NYC

2) Angola Press - Internacional - SIP alerta para crise na ...
Web – Nov 10, 2009
SIP alerta para crise na imprensa dos EUA. Assunção - A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) fez hoje um apelo par que se combata a crise que abate os meios de comunicação nos ... "Nosso Governo, reiterando o que já dissemos em

3) Vídeos que correspondem à sua solicitação: tag:"imprensa"
Web – Nov 13, 2009
O Airbus A330, da Air France, que desapareceu quando fazia a rota Rio de Janeiro-Paris pode ter explodido no ar por razões ... Organização alerta para crise na imprensa dos EUA Organização alerta para crise na imprensa dos EUA. Notícias. UOL. Durante

4) Comunique-se. O portal da comunicação
Web – Nov 11, 2009
Capa > Jornal da Imprensa > Primeiro Caderno. Noblat diz que a crise na imprensa "está feia" Luiz Otávio, de Belo Horizonte. O jornalista Ricardo Noblat, ex-diretor de Redação do Correio Braziliense, afirmou que a crise na imprensa nacional e internacional "está

5) A crise impressa norte-americana não pára
De Repente
Web – Nov 8, 2009
Já não sei mais quantos posts produzi em pouco mais de dois meses envolvendo uma grande crise impressa norte-americana. A situação, extremamente ... A situação, extremamente preocupante, pode causar impacto no Brasil devido, é claro, pela migração publicitária de um suporte palpável



Radar Uol
12.900 resultados encontrados

1) InForum
Crise na imprensa - PESQUISA VIRTUAL - O site do ...
Vestibular, concurso. www.pesquisas.co.cc com assunto Crise na imprensa. ... preciso demais sobre a crise na imprensa escrita nos anos 70 e 80 em funcao do...
http://inforum.insite.com.br/493/412415.html

2) A crise da imprensa virá
Pedro Doria
19 Mai 2009 ... crise da imprensa brasileira tem data: 2011 Maio 19, 2009 Acabei de ver no site do Pedro Doria um post afirmando que a crise na imprensa ...
http://pedrodoria.com.br/2009/05/19/a-crise-da-imprensa-vira/

3) Educar em Português: Os mesmos problemas - A crise na imprensa
Os mesmos problemas - A crise na imprensa. A crise na imprensa escrita é uma preocupação mundial. Ainda há espaço para os jornais em formato papel? ...
http://educaremportugues.blogspot.com/2009/04/os-mesmos-problemas-crise-na-imprensa.html

4) UOL Mais › Organização alerta para crise na imprensa dos EUA
Durante reunião em Assunção, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) fez um apelo para que se combata a crise que abate os meios de comunicação nos ...
http://mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/organizacao-alerta-para-crise-na-imprensa-dos-eua-04023268C8998326?types=A&

5) A crise na imprensa transforma os EUA num laboratório da mídia
Quinta-feira, 27 de novembro de 2008 - A crise na imprensa transforma os EUA num laboratório da mídia - Enquanto a imprensa convencional enfrenta um fluxo ...
http://www.emdianews.com.br/noticias/a-crise-na-imprensa-transforma-os-eua-num-laboratorio


Clusty
Sem resultados. Sugeriu “cruise na imprensa”


Bing
281 resultados

1) Observatório da Imprensa - Código Aberto ...
A crise na imprensa já está no cardápio de temas discutidos pela opinião pública, mas para que a discussão não acabe num beco sem saída é necessário separar as ...
www.observatoriodaimprensa.com.br/blogs.asp?id_blog=2&id={A294A5A0-5447-4B2E-95C3-0B6ADEE...

2) O Brasil Que Dá Certo: Bolsa Atinge 50.000. "Apesar" da Crise na ...
Eric, um dileto leitor de O Brasil Que Dá Certo, nos escreve: "O risco em ações é muito grande, quem quer ganhar na bolsa, que compre opções de compra de o retorno é mais ou ...
brasil.melhores.com.br/2009/05/bolsa-atinge-50000-apesar-da-crise-na-imprensa.html

3) publish
Terra
SIP alerta para crise na imprensa dos EUA continua sendo relativamente baixo e que tem "um modelo econômico bastante diferente do americano". Já Mark Fitzgerald, colunista do ...
buscador.terra.com.br/Default.aspx?ca=l&palabra=publish&query=publish&source=Search

4) Crise na imprensa
Jornal Pessoal
A agenda Amazônica de Lucio Flavio Pinto ... ahead nero 7.8.5 crack.nero ahead hardware requirements ahead nero home page. ahead nero demo download ahead nero 6 Ahead Nero 8 Ultra ...
www.lucioflaviopinto.com.br/?p=941

5) emarket news
home: news: blog: indique: mapa: contato ... Pesquisa: crise na imprensa reforça uso da web nos EUA
www.emarket.ppg.br/index.asp?InCdSecao=&pagina=39&InCdEditoria=18


Ask.com
1.130 resultados

1) UOL Mais › Organização alerta para crise na imprensa dos EUA
Durante reunião em Assunção, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) fez um apelo para que se combata a crise que abate os meios de comunicação nos Estados Unidos. Na ocasião, o presidente paraguaio, Fernando Lugo, se comprometeu a respeitar a liberdade de imprensa. ... 50% da crise é pânico” Por:
mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/organizacao-alerta-para-crise-na-imprensa-dos-eua-04023268C8998326?types=A&

2) A crise da imprensa virá
Pedro Doria
Foi um bocado de tempo pesquisando, lendo, entrevistando e discutindo o impacto da tecnologia na imprensa e na democracia. O projeto inicial era começar a escrever uma série de posts explorando cada tema. Mas decidi optar por outro formato – ... um videocast sobre a crise da imprensa « Monitorando 5/19/2009 - 09h12...
pedrodoria.com.br/2009/05/19/a-crise-da-imprensa-vira/

3) Observatório da Imprensa
A crise que abate o Times fez o jornal, pela primeira vez, aceitar um anúncio publicitário na primeira página, no início do mês. As negociações acontecem às vésperas do ... THE NEW YORK TIMES; Crise na imprensa tradicional ... THE NEW YORK TIMES; Crise na imprensa tradicional; Luciano Martins Costa; 19/1/2009...
www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=520IM...
4) comunicar a direito: A CRISE NA IMPRENSA
"Uma em cada 10 publicações impressas pode ser obrigada a reduzir a frequência de impressão, a cessar a impressão física ou, em alguns casos, a encerrar", estima a consultora Deloitte no seu recente relatório anual sobre Tecnologia, Media e Telecomunicações ... Publicado por estaccs às janeiro 29, ... janeiro 29, 2009...
comunicaradireito.esta.weblog.com.pt/arquivo/2009/01/a_crise_na_impr.html

5) InForum
Crise na imprensa - PESQUISA VIRTUAL - O site do estudante
Mensagem de nadira - forum PESQUISA VIRTUAL - O site do estudante brasileiro. Informações, resumos de livros grátis, trabalhos gratis e ótimas dicas. Vestibular, concurso. www.pesquisas.co.cc com assunto Crise na imprensa. ... A prática, indução ou incitação de discriminação ou preconceito de raça, ... Olá a todos,
inforum.insite.com.br/493/412415.html


DogPile
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1) Acompanhe a Crise Mundial
Fique Atualizado Sobre a Crise com o Último Segundo. Atualize-se!
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2) Educar em Português: Os mesmos problemas - A crise na imprensa
Os mesmos problemas - A crise na imprensa. A crise na imprensa escrita é uma preocupação mundial. Ainda há espaço para os jornais em formato papel? ...
educaremportugues.blogspot.com/2009/04/os-mesmos-p...
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3) Terrorismo da crise na imprensa esconde tentativa de achaque ao ...
Terrorismo da crise na imprensa esconde tentativa de achaque ao ... Com falta crônica de crédito, ... O valor das vendas nas bancas, ...
newsgroups.derkeiler.com/Archive/Soc/soc.culture.b...
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4) Angola Press - Internacional - SIP alerta para crise na ...
SIP alerta para crise na imprensa dos EUA. Assunção - A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) ... "Nosso Governo, reiterando o que já dissemos em 15 de ...
www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/interna...
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5) UOL Mais › Organização alerta para crise na imprensa dos EUA
Durante reunião em Assunção, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) fez um apelo para que se combata a crise que abate os meios de comunicação nos ...
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domingo, 22 de novembro de 2009

RSS x Google Reader x F5



Apesar de ser um “devorador” de portais de notícias e de vários outros sites, por conta da minha função (editor de hard news de um jornal impresso), confesso que nunca tinha utilizado um leitor de RSS ou o Google Reader. Sempre fui adepto mesmo é do F5. Para saber informações da região de cobertura do veículo em que trabalho (são 36 cidades da Região Central do Rio Grande do Sul), costumo entrar em site de rádios, prefeituras, jornais e, por que não, blogs. Costumo deixar alguns abertos (a navegação por abas no Internet Explorer 7 facilitou bastante a minha vida) e, volta e meia, dou um “atualizar” (o famoso F5) neles.


Por causa desse hábito arraigado, jamais me interessei pelo RSS. Sinceramente, só fui atrás mesmo por causa do exercício do curso.

Primeiro, procurei um agregador de RSS na Internet. Pesquisa no Google, nos conteúdos do módulo no curso e lendo blogs, cheguei ao FeedReader 3.14. Depois de tentativas e erros, agreguei o conteúdo do site de Zero Hora, o principal jornal do Rio Grande do Sul. Como tudo aquilo era novidade, não quis arriscar agregando vários endereços no começo.

Uma desvantagem que logo notei é o fato de o FeedReader precisar ser instalado na máquina do usuário. Isso quer dizer que não posso contar com ele em qualquer lugar. Como não tenho um notebook tampouco uma placa de acesso à Internet por celular, isso faz uma grande diferença na vida prática.

A principal vantagem do FeedReader em relação ao Google Reader, que também foi testado por três dias, é a agilidade. Todas as atualizações são avisadas por meio de um sinal sonoro e de uma espécie de “pop-up” que se abre no canto direito da tela. Essa janela traz os títulos dos posts. Ao clicar neles, você vai direto para a página do RSS, onde a informação é apresentada a partir de um resumo. Se quiser mais, basta clicar no resumo e chegar na página original.

Com relação ao Google Reader, ele já vem com uma grande vantagem em relação ao FeedReader: o usuário não precisa baixar um programa semelhante em sua máquina, mas terá acesso aos feeds em qualquer computador. Para isso, basta ter uma conta Google. Além disso, o Reader pode ser compartilhado com amigos, o que é um diferencial importante em um mundo cada vez mais em rede.

Uma das desvantagens do Google Reader em relação ao FeedReader é o fato de o usuário precisar clicar no botão de atualizar (do próprio Reader, não o “velho” F5). O FeedReader, por sua vez, atualiza-se automaticamente, além de abrir aquela janelinha no canto inferior direito a qual me referi anteriormente.

Para quem, por razões profissionais, precisava manter um catatau de páginas do Internet Explorer abertas a fim de acompanhar o noticário online, os agregadores conseguem agilizar muito o acompanhamento. Ponto para eles.

Na hora do baixamento, é tempo ganho. Mesmo que esse mesmo tempo possa ser perdido em relação ao site original, já que tanto o Google Reader quanto o FeedReader apresentaram um “delay”, se comparados com a fonte para as notícias.

De qualquer forma, ambos parecem ser muito úteis. Com mais tempo, quero descobrir como adicionar pastas e organizar os sites, já que andei me informando que isso é possível. Sei também que o Google Reader manda para o e-mail que eu escolher as atualizações solicitadas. Ou seja, ainda há muito o que futricar.

Em tempos de uma avalanche de informação, os agregadores de conteúdo podem dar um norte. Ou enlouquecer o sujeito de vez com tanta notícia.

domingo, 15 de novembro de 2009

De números no contador a participantes diretos

Foi-se o tempo em que o internauta era um mero contemplador de sites, especialmente dos grandes portais e dos “mais famosos” – quando se ia atrás de páginas de grandes marcas e de pessoas famosas, procurando por eles no Yahoo! ou no Alta Vista ou, simplesmente, digitando o nome do alvo e acrescentando um “.com” no final. A dita interatividade se resumia a enviar um e-mail cuja resposta talvez não viesse ou demorasse muito para acontecer.

Na verdade, ao falarmos da Web 2.0, estamos abordando a mesma Internet que era chamada de 1.0 há tempos atrás. As ferramentas são as mesmas. A diferença é que foram facilitadas as maneiras para que os usuários as dominassem.

Apesar das críticas ao termo Web 2.0, o certo é que ele representa uma nova forma de navegação na Internet. Há mais interatividade, mais conteúdo gerado pelos usuários e mais personalização de serviços.

Na segunda geração da Internet, o usuário pode produzir conteúdo. Seja postando no YouTube um vídeo produzido em sua cozinha, postando um comentário em um site noticioso que vai despertar uma relação de outros internautas ou originar uma notícia, enviando para um veículo de comunicação a foto ou o vídeo do acidente que acabou de acontecer na esquina de casa. Sem falar no compartilhamento de conteúdo pré-existente, onde o internauta, depois de ser beneficiado com músicas, filmes, textos etc., passa adiante o seu acervo digital. Na Web 1.0, o compartilhamento era praticamente restrito ao envio de arquivos por e-mail.

Por isso, o que é mais valorizado na Web 2.0 é a qualidade do usuário, ou seja, o que ele está disposto a compartilhar/interagir/colaborar. Na Web 1.0, o usuário era, basicamente, uma estatística. Quanto mais acessos havia, melhor. Não que as grandes audiências tenham sido escanteadas. Mas elas são um reflexo também da qualidade do usuário. Tanto que a publicidade também descobriu a direcionar melhor suas armas para um alvo mais específico, baseado em determinados perfis de usuário.

Essa característica de um público mais seletivo também fez com que a maioria das páginas de internet deixasse de ser estática. Vídeos, gravações em áudio, animações, mapas, bancos de dados, enfim, todos os recursos técnicos disponíveis passaram a ser usados para conquistar a atenção do internauta.

O usuário também ganhou mais opções na era da Web 2.0. Para começar, ele não precisa mais ir até o site de seu interesse. Com os agregadores de conteúdo como o Google Reader, o Akregator e o FeedReader, o internauta pode permanecer informado de diversas atualizações em diversas páginas de seu interesse sem precisar visitá-las uma a uma.

Os interesses e as particularidades de cada usuário fizeram com que ele se tornasse protagonista de sites como o Wikipédia ou o You Tube, onde a produção de conteúdo é feita pelo próprio internauta. Ou virasse um coadjuvante relevante para transações comerciais, onde a opinião de um usuário sobre um determinado bem ou serviço serve de norte para outros usuários.

Quem saiu na frente e soube aproveitar o que os interesses dos internautas – mesmo sem que eles desconfiassem ou refletissem sobre isso, no caso do Google – saiu na frente e faturou com isso. Mas ainda há muito a descobrir e a explorar nos hábitos dos usuários e no que eles têm a oferecer. Em empresas de mídia tradicional, por exemplo, essa relação fonte-receptir ainda é muito estática, muito tímida. Muito a ver com um modelo pré-estabelecido de fluxo de informações. Livra-se dessas amarras – com responsabilidade, mas sem censura e preconceito – é um desafio.

O certo é que não dá mais para caminhar para trás. Com a popularização da tecnologia e a multiplicação das ferramentas de interatividade, o usuário não é somente mais um número no contador de visitas. Quem nunca ficou confuso com esse momento ou ainda está tentando decifrá-lo, que dê o primeiro clique.